segunda-feira, 4 de março de 2013

COISA DE MENINO!

O Lucca caiu! E que queda! Coisas de menino. Subiu num banquinho, escorregou e acertou a quina da mesa de vidro com a cabeça. Pronto! Pensem num susto?! Depois disso, mãe tremendo, gelo no ferimento, pai socorrendo, hospital e três pontos na cabeça!
Como eu disse: coisa de menino! O tio Adriano também levou três pontos na cabeça com a mesma idade! E o Lucca não é fã do tio a toa! Ele se vê no tio bagunceiro! Eu também vejo!
No hospital, o desespero do Lucca, não era com a agulha costurando sua cabecinha, mas com a impossibilidade de se mexer.
_Ai minha mão, minha mão, me solta! Minha mão!
Como é muito pequeno, teve que ser enrolado num lençol, como bebê para não se mexer. Aí sim, foi o fim do mundo. Não poder se mexer!
Eles tem muita energia e tem o poder de sugar a nossa!
Quanta emoção, quantos sustos! Depois perguntam porque as mães gritam tanto!
Mas é assim mesmo. Com todo o cuidado que temos, não temos controle sobre tudo. Não podemos protegê-los do mundo. Então nos resta ensinar, orientar e até gritar as vezes! Porque um dia mamãe, quando ele for grande, não vai ser do banquinho que ele vai escorregar. Vai ser de um avião com paraquedas nas costas, ou na lama correndo motocross, ou ainda no fundo do mar, rodeado de tubarões!
Eles crescem e fazem suas próprias escolhas. Mas acredite, as escolhas serão baseada naquilo que aprenderam quando eram crianças. E todos os conselhos que ouviu e exemplos que viu na sua vida.
Então se existe um momento, para ensinar, orientar e até gritar...esse é o momento. Mas mais do que tudo, ele vai se lembrar do que viu. Do exemplo que deu e do legado que deixou. Vai se lembrar que você orava todas as noites com ele e por ele. Que você orava pedindo direção de Deus pra sua vida, ou não. Que você o levava na igreja e falava do céu. Que você andava com ele e vivia o que falava, ou  não.
Ensina a criança. Ensine agora. Depois, as escolhas são dele e você só vai assistir.
Que filme você quer ver no futuro?

Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
Provérbios 22:6



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